"Eles, porém, zombavam dos mensageiros de Deus, desprezando as suas palavras e mofando dos seus profetas, até que o furor do Senhor subiu tanto contra o seu povo, que mais nenhum remédio houve" (v. 16).
Sempre que Deus é esquecido ou que deixamos de ouvir a sua voz, preferindo caminhar por conta própria, pagamos um alto preço. Ninguém consegue dirigir bem os próprios passos, muito menos os passos de outrem, se não observar a vontade do Pai.
Suponhamos que o seu relógio apresentasse algum defeito.
Em quem você confiaria para consertá-lo? Ao marceneiro? Ao barbeiro? Ao açougueiro? Com certeza você o levaria ao relo- joeiro. No entanto, tratando-se de liderança, nem sempre o líder consulta a vontade de seu superior, a opinião de quem realmente entende "do negócio", o que pode nos acarretar prejuízos eternos. Isso pode ser bem visto na vida de nossos governantes.
Zedequias foi um péssimo rei. Jamais ouviu a Deus, jamais tentou agradá-lo. Ao contrário, "Ele fez o que o Senhor, o seu Deus, reprova" (v. 12). Por estar completamente distanciado de Deus, durante o reinado de Zedequias chegou o famoso cativeiro babilônico. Muitos profetas já haviam advertido o povo. Mas Zedequias não ouviu a ordem de Deus. Como consequência, foram levados escravos para a Babilônia.
Todos os que lideram, quer na família, na igreja, no trabalho, na escola, ou em qualquer lugar, podem seguir caminhos que não estejam em conformidade com os caminhos de Deus. Isso poderá trazer tristeza, desperdício, desespero e outras tragédias.
Portanto, a todos os que são incumbidos de liderar em qualquer esfera da sociedade, é necessário estar bem próximo de Deus, ouvindo os bons conselhos, fazendo a vontade do Mestre. Jamais se estribando no seu próprio entendimento.
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